EPTC cassa 81 cartões TRI por uso indevido em Porto Alegre
Investigação atinge cobradores que embolsam valor de passagem e usuários com informações falsas
O pente-fino promovido pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) nos cartões TRI de Porto Alegre cassou 81 bilhetes eletrônicos utilizados irregularmente no sistema de transporte coletivo. Foram analisados 1.162 unidades, das quais 488 ainda foram bloqueadas.
Com a apuração, o objetivo é reduzir o volume de gratuidade no sistema, já que, atualmente, 31,5% dos usuários são isentos. Conforme o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappelari, os principais problemas se dão no caso de usuários que comercializam a gratuidade.
— Verificamos casos de cobradores de ônibus utilizando o próprio cartão e ficando com o dinheiro do passageiro. Assim como usuários entre 60 e 64 anos, com renda mensal superior a permitida por lei, que nos forneceram documentação falsa, para obter o cartão de isento.
Um exemplo evidencia o roubo: o cartão de um usuário que viajou 20 vezes no mesmo dia e com o mesmo cobrador. As irregularidades dizem respeito também ao fornecimento de informações incorretas para obter o benefício.
Para detectar esses casos de mau uso, a EPTC conta com a parceria do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e da Receita Federal, além de denúncias dos próprios passageiros. Informações podem ser repassadas ao FalaPOA, pelo telefone 156. As irregularidades estão sendo encaminhadas para análise do Ministério Público Estadual.
Têm direito à isenção da passagem idosos de 60 a 64 anos com renda de até três salários mínimos, pessoas com 65 anos ou mais, pessoas com deficiência física, rodoviários e funcionários públicos em serviço, como policiais militares e carteiros.
Com a apuração, o objetivo é reduzir o volume de gratuidade no sistema, já que, atualmente, 31,5% dos usuários são isentos. Conforme o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappelari, os principais problemas se dão no caso de usuários que comercializam a gratuidade.
— Verificamos casos de cobradores de ônibus utilizando o próprio cartão e ficando com o dinheiro do passageiro. Assim como usuários entre 60 e 64 anos, com renda mensal superior a permitida por lei, que nos forneceram documentação falsa, para obter o cartão de isento.
Um exemplo evidencia o roubo: o cartão de um usuário que viajou 20 vezes no mesmo dia e com o mesmo cobrador. As irregularidades dizem respeito também ao fornecimento de informações incorretas para obter o benefício.
Para detectar esses casos de mau uso, a EPTC conta com a parceria do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e da Receita Federal, além de denúncias dos próprios passageiros. Informações podem ser repassadas ao FalaPOA, pelo telefone 156. As irregularidades estão sendo encaminhadas para análise do Ministério Público Estadual.
Têm direito à isenção da passagem idosos de 60 a 64 anos com renda de até três salários mínimos, pessoas com 65 anos ou mais, pessoas com deficiência física, rodoviários e funcionários públicos em serviço, como policiais militares e carteiros.
fonte: zero hora
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