30 de setembro de 2013

Expansão TRENSURB chega a 97,37% de conclusão


Operação assistida nas três novas estações tem previsão de início em novembro.

Conforme o mais recente relatório de medição emitido pela Coordenação de Planejamento das obras de expansão da Trensurb, o empreendimento atingiu 97,37% de sua conclusão. As obras civis estão praticamente concluídas, sendo executados, no momento, os acabamentos do prédio de acesso à Estação Novo Hamburgo e a ciclovia sob o elevado metroviário no município – bidirecional, com dois metros de largura e 4,5 quilômetros de extensão, da Estação Industrial até a Novo Hamburgo. Estão, ainda, em fase final de execução os sistemas de telecomunicações, sonorização, sincronismo horário, bilhetagem, fibra ótica e circuito fechado de TV.

A primeira etapa da expansão, que compreende 4,9 quilômetros de via permanente e duas estações (Rio dos Sinos, em São Leopoldo, e Santo Afonso, em Novo Hamburgo) foi inaugurada em julho de 2012. A segunda etapa, que segue até o Centro de Novo Hamburgo, tem 4,4 quilômetros de via e três estações (Industrial, Fenac e Novo Hamburgo). A previsão de início da operação assistida no trecho é em novembro. Nessa fase, há acompanhamento por parte do Consórcio Nova Via - executor das obras – e sua equipe técnica para que sejam feitos os ajustes necessários e correções de eventuais falhas. A operação assistida dura até três meses e, no período, não há cobrança de tarifa, porém os horários dos trens são reduzidos.

O empreendimento prevê, no total, mais 9,3 quilômetros de Linha 1, atingindo 43,4 quilômetros de extensão, de Porto Alegre a Novo Hamburgo. Todo o trecho é estruturado em via elevada e comporta cinco novas estações, as duas primeiras já em operação. Serviços complementares incluem reurbanização dos entornos das estações (obras de drenagem pluvial, saneamento, pavimentação de ruas e calçadas), construção de uma ponte rodoviária sobre o Rio dos Sinos, novo sistema viário em São Leopoldo, melhoramento hidrodinâmico do Arroio Luiz Rau, reassentamento de 730 famílias em situação de vulnerabilidade social e atualização tecnológica do Centro de Controle Operacional da Trensurb. O Consórcio Nova Via, responsável pela execução da obra, é constituído pelas empresas Norberto Odebrecht, Andrade Gutierrez, Toniolo/Busnello e T’Trans. O projeto é orçado em R$ 953,75 milhões.

fonte: trensurb

Empresa cria aplicativo para monitorar trajeto de ônibus em tempo real em Pelotas

Plano é de que serviço também ofereça imagem interna do transporte para usuários visualizarem lotação

Júlia Otero, Pelotas

Uma empresa criou um aplicativo para monitorar o trajeto dos ônibus de Pelotas em tempo real. O usuário pode ver do celular, do tablet ou do computador onde o veículo está. O plano é de que o serviço também ofereça uma filmagem interna ao vivo do transporte para visualizar a lotação.
O sistema ainda está em testes. Nesta semana ocorre o terceiro teste em um período de dois anos com um ônibus da empresa Turf, o carro 86 da linha Guabiroba. Na prática, é preciso apenas implantar um smartphone no veículo e ter acesso a uma conexão 3G.
— A diferença entre o rastreamento comum e o nosso é de que usamos uma tecnologia mais rápida. Nossa atualização é de uma média de um segundo, enquanto as demais tomam 40 segundos. E, além disso, oferecemos a visualização não apenas para o dono da empresa, mas para todos os usuários — conta um dos idealizadores do projeto, Fernando Duran.
Ele afirma que a maioria dos serviços de previsão de chegada de ônibus não utiliza o rastreamento, mas uma média comum de tempo de trajeto, o que pode não ser contabilizada caso surja um acidente ou engarrafamento fora dos planos.
Para implantar todo o sistema criado pela empresa Tracker Net na frota de 230 ônibus da cidade seria preciso que a empresa vencedora de uma licitação, que deve sair em 2014, contratasse esse serviço, já que o novo edital prevê a necessidade de monitoramento por GPS. O sistema custaria R$ 40 mensais por veículo, fora os smartphones.
Até sexta-feira, os usuários da linha Gabiroba podem acessar o trajeto do carro 86 pelo site www.trackernet.com.br/turf e os aplicativos podem ser baixados em celular com QR Codes que serão impressos e colados em paradas de ônibus. O aplicativo hoje trabalha apenas com sistema operacional Android. Para iphones e sistema Windows, ainda está em desenvolvimento.
fonte: zero hora

Cinco das obras de mobilidade previstas para a Copa de 2014 na Capital podem ficar para 2015

Duplicação da Avenida Tronco e viaduto da Plínio Brasil Milano estão entre os projetos que podem ficar para o ano posterior ao Mundial


Conforme relatos de comerciantes e moradores, não há movimentação há pelo menos dois meses nas obras da Voluntários da PátriaFoto: Pedro Moreira / Agencia RBS
Junte erros de planejamento e projetos com falhas na elaboração, apontados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), a desapropriações discutidas na Justiça e impasses ambientais e arqueológicos. O resultado? Uma cidade estrangulada por obras por bem mais tempo do que o previsto.
Uma soma de problemas pode fazer com que cinco dos 11 projetos de mobilidade urbana pensados para a Copa do Mundo de 2014 em Porto Alegre fiquem prontos apenas no ano seguinte. Serão ainda longos meses para quem tem de circular pelas ruas e avenidas entrincheiradas da Capital.

Em infográfico, confira o acompanhamento de Zero Hora às obras da Copa
A prefeitura já admite que a duplicação da Avenida Tronco, o prolongamento da Avenida Severo Dullius, o viaduto da Avenida Plínio Brasil Milano e a duplicação da Rua Voluntários da Pátria podem ficar para 2015. A redefinição das datas, entretanto, ainda depende de acerto com o governo federal. Como os projetos foram retirados da Matriz de Responsabilidades do Mundial, que previa a conclusão das obras antes da Copa sob risco de perda de financiamento, e inseridas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), caberá à União bater o martelo a respeito dos novos cronogramas.
— Precisamos ter a chancela de Brasília. Aí será o cronograma oficial — resume o engenheiro Rogério Baú, coordenador técnico da secretaria de Gestão, ressaltando que a União pode determinar prazos mais curtos ou mais longos de conclusão.
A má notícia se soma à confirmação, na semana passada, de que a implantação do sistema BRT (ônibus de trânsito rápido) também deve ficar para 2015 devido a suspeitas de sobrepreço na execução de corredores e atraso nas licitações. Até agora, foram muitos os entraves envolvendo as quatro obras que podem ficar para 2015.
Na Tronco, a dificuldade é em acertar a remoção das mais de 1,4 mil famílias. Na Plínio Brasil Milano, uma revenda de carros permanece funcionando no caminho do novo viaduto. A duplicação da Voluntários enfrenta atualmente problemas de desapropriação de imóveis no trecho entre as ruas da Conceição e Ramiro Barcelos. E, na Severo Dullius, o projeto foi desmembrado após dificuldade em resolver problemas ambientais (confira ao lado os entraves e a situação dos cinco projetos).
O secretário municipal de Gestão, Urbano Schmitt, entende não ser mais o momento de discutir a elaboração dos projetos. Ele acredita que atrasos sejam inerentes a uma "cidade viva":
– Faz parte do processo natural. Toda obra tem um grau de dificuldade que nunca é previsível. Sempre está sujeita a ir além do prazo.
Documento do TCE aponta
problemas de planejamento
Em documento que apresenta o acompanhamento das obras de mobilidade até julho, divulgado na semana passada, o TCE aponta que "o atraso generalizado dos projetos e das obras evidencia falhas de planejamento e organização" e registra que o descumprimento de cronogramas favorece o aumento de custos por meio de "reajustes de contratos que se perpetuam além dos prazos previstos e em razão do incremento de serviços". O mesmo documento afirma que, à época, "todas as obras e etapas em execução estão em atraso com relação aos prazos estabelecidos nos cronogramas físico-financeiros de seus contratos" — situação que pouco ou nada mudou. A retirada do chamado "selo Copa" dos projetos, entretanto, tranquilizou o TCE, que tinha como maior preocupação a perda da verba dos financiamentos federais.
— Em relação a obras da Perimetral, a situação de paralisação era previsível, na medida em que os projetos básicos tiveram de ser alterados. Na Severo Dullius, é a mesma situação — diz a auditora do órgão Andrea Mallmann Couto.
A prefeitura refuta a crítica de que os projetos foram mal elaborados. Na próxima semana, técnicos do TCE farão nova rodada de acompanhamento das obras da Terceira Perimetral.
ZERO HORA

NOVAS FOTOS SOGAL seletivo










VITÓRIA 13016

VITÓRIA 13016


28 de setembro de 2013

Passageiros reclamam de longa espera pelos coletivos em Cachoeirinha

Empresa Stadbus só admite diminuição fora dos horários de pico


Roberta Schuler
A alteração nas tabelas de horário dos ônibus que atendem o município de Cachoeirinha vem descontentando passageiros que dependem de linhas como Jardim do Bosque, Parque da Matriz, Integração 1 e 2, Fátima, Distrito Industrial, entre outras. 

A principal queixa dos usuários do transporte urbano, prestado pela empresa Stadtbus, é a longa espera, gerada pela extinção de alguns horários. O problema gera superlotação em alguns casos.

- Tiraram muitos ônibus da linha Integração 2. Depois que baixou o preço da passagem, no dia seguinte já diminuiu a quantidade de ônibus - relata o vigilante Azauri Ibarra, 45 anos, morador do Bairro Granja, citando a redução de R$ 2,80 para R$ 2,60, ocorrida no dia 1º de agosto.
"Empresa nunca tem resposta"
No final da tarde de segunda-feira passada, a cada ônibus que passava, a dona de casa Celenira Borges dos Santos, 50 anos, espichava o pescoço na esperança de avistar a linha Canarinho, com a qual iria para casa. Com a filha Fernanda Celi Borges dos Santos, 
29 anos, Celenira chegou à Parada 50, na Avenida Flores da Cunha, por volta das 16h30min. Viu gente chegar, esperar pela condução, embarcar, o ponto quase esvaziar, encher novamente e... 

- Faz mais de uma hora que estamos aqui! Dizem que é para ter ônibus de meia em meia hora, mas não cumprem. Vejo Anair, Granja, Praça da Matriz, mas nada da Canarinho - comentou Celenira.

Eram 17h50min quando, finalmente, a condução chegou. A universitária Natália da Luz Dorneles, 26 anos, pega a linha Jardim do Bosque. Segundo ela, a Integração 2 seria mais uma opção, mas o ônibus chega lotado:

- Antes, passava de meia em meia hora. Agora, é a cada 45 minutos, mas, aí, sempre arredonda para uma hora. A gente faz contato com a empresa e nunca tem resposta, dizem que está tudo normal.

Prefeitura não admite correlação
A prefeitura de Cachoeirinha nega ligação entre a redução na tarifa e a diminuição dos ônibus. O argumento: no início do ano, uma auditoria apontou que a passagem teria de custar R$ 4,01 para o sistema não operar no prejuízo. Os motivos seriam o alto número de gratuidades e a baixa procura. A empresa queria que a passagem saltasse de R$ 2,80 a R$ 5,24.

Para diminuir o impacto, agora há isenções para idosos de 60 a 65 anos (direito a 60 passes por mês) e passagens para 1,5 mil estudantes (famílias com renda de até meio salário por integrante) passaram a ser subsidiadas. Atualmente, a passagem custa 
R$ 2,60 em função da desoneração de combustível aprovado pela União - e que resultou em reduções em diversas cidades.

Em até 15 dias, as cerca de 300 paradas receberão tabelas de horário.

Empresa reconhece diminuições
A Stadtbus reconhece que houve a diminuição do número de viagens em horários intermediários - só não informou a quantidade, apesar das inúmeras tentativas da reportagem. Nenhum diretor manifestou-se, ficando as explicações para a assessoria de imprensa.

Segundo a empresa, as readequações foram feitas com autorização da secretaria de Mobilidade Urbana (SMMOB). Os ônibus foram distribuídos de acordo com a demanda - empresa alega que há um déficit entre o que foi contratado e o número de passageiros que usam o serviço. A Stadtbus reitera que todos os horários estão sendo cumpridos.

Queixa geral
Reclamações que chegaram via facebook do Diário:
- Passageira da linha Granja Interior 2, a administradora Paula Pires, 28 anos, reclama dos atrasos no início da manhã. Segundo ela, esta é a única opção para o Distrito Industrial e "os horários não são cumpridos, gerando atraso na chegada ao trabalho." No final da tarde, tudo se repete.

- O relações públicas Massimino Anderson Trevisan Delazeri, 28 anos, que utiliza a linha Jardim do Bosque, relata que, a partir da redução no preço da tarifa (em agosto), os atrasos começaram. "Linhas que tinham intervalo de 20 minutos, agora têm de 
40 minutos."

- A passageira Carla Martins utiliza a linha Fátima Ponte e relata que o horário das 6h45min, que ela usava para o deslocamento para o trabalho, já não existe mais. "Agora, ficamos mofando nas paradas à espera do ônibus. Está terrível o descaso da empresa."
DIÁRIO GAÚCHO

Sistema BRT em Porto Alegre pode ficar para 2015, admite prefeitura

Se as obras em três corredores não forem retomadas, há risco de cancelamento do contrato

Sistema BRT em Porto Alegre pode ficar para 2015, admite prefeitura PMPA/Divulgação
Imagens de como devem ser as estações do BRT já foram divulgadasFoto: PMPA / Divulgação
Carlos Guilherme Ferreira
Concebido como solução de mobilidade urbana para a Copa de 2014, o sistema BRT(ônibus de trânsito rápido, na sigla em inglês) poderá sofrer novo atraso e operar emPorto Alegre somente a partir de 2015. É o que admite a prefeitura, diante de um cenário no qual três dos quatro corredores em construção estão com as obras paralisadas e sem previsão de retomada.
suspensão dos trabalhos nas avenidas João Pessoa (onde há serviços complementares), Protásio Alves e Bento Gonçalves - orçados em R$ 195 milhões e destinados a pelo menos 64 mil passageiros - pode levar a um cenário de rescisão de contrato com os consórcios encarregados e, por consequência, de necessidade de nova licitação. A hipótese se enquadra na categoria de "plano B", afirma o secretário municipal de Gestão, Urbano Schmitt:
- Se não houver encaminhamento favorável, é um recurso ainda disponível. Espero que não chegue a esse ponto.
A previsão de BRT em pleno funcionamento apenas em 2015 se explica por uma série de fatores – entre eles, um apontamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de sobrepreço superior a R$ 1 milhão na execução dos corredores. A este problema soma-se, ainda, a inexistência de licitações para erguer as paradas e as estações do BRT. Fecham esta conta os veículos BRTs, previstos para constarem em concorrência a ser proposta pela prefeitura para o transporte público da Capital (a promessa é de que ela saia até dezembro).
- Os novos ônibus serão comprados pelas empresas que vencerem a licitação. Pode ser no ano que vem ou demorar mais ainda - aponta Schmitt.
De nada adiantarão os planos, porém, se o nó das pistas não for desatado. Em sua conta no Twitter, o prefeito José Fortunati atribuiu a interrupção a questões judiciais. Escreveu o seguinte: "A prefeitura somente aguarda a decisão das instâncias fiscalizadoras para prosseguir com as obras. A decisão é absolutamente técnica".
Mas há controvérsias. Questionado por ZH, o TCE diz ter feito o apontamento à prefeitura do sobrepreço nos processos de fresagem (retirada do asfalto) e de sinalização noturna. Duas vezes: antes da licitação, quando as empresas apresentaram defesa, e já com a obra em andamento.
- A área de fresagem (prevista na licitação) era o dobro do pavimento (existente). A máquina passaria duas vezes - aponta um técnico do tribunal.
A partir deste segundo aviso do TCE, a prefeitura decidiu repassar às empresas somente os valores identificados como corretos pelo tribunal. Ou seja, diminuiu o pagamento. Oconsórcio formado por Sultepa e Conpasul, encarregado dos trechos da Bento e da Protásio, entrou na Justiça em busca dos valores integrais, conforme o contrato. Obteve liminar favorável, mas a prefeitura manteve a posição. Por isso, as empresas interromperam as obras.
Diante do impasse, Fortunati procurou o TCE e pediu uma antecipação da decisão sobre o caso - o que não se sabe se irá acontecer. De posse da "orientação final" dos seis conselheiros do tribunal, conforme postou no Twitter, o prefeito espera conseguir, então, um posicionamento favorável na Justiça. Enquanto isso não acontece, a Procuradoria-Geral do Município (PGM) tenta cassar a liminar conquistada pelas construtoras.
Menos mal que, segundo Urbano Schmitt, a parada não deve prejudicar o trabalho já feito. O que ocorre é a troca do asfalto por placa de concreto, mas até nisso houve percalços. Em junho, os trechos da Protásio e da Bento se viram reduzidos a serviços complementares graças à proibição de extração de areia no Rio Jacuí.
Problemas identificados
Fresagem
Sobrepreço de 100% (mais de R$ 1 milhão)
A área de retirada de asfalto prevista na licitação, segundo aponta o TCE, é o dobro do pavimento existente. O critério de medição no contrato apontava a retirada de duas camadas de 5cm. O TCE, porém, afirma ter consultado o fabricante do equipamento e ouvido que a capacidade da máquina é superior a 10cm: ou seja, seria possível cortar o asfalto de uma vez só.
Ainda assim, há pontos do pavimento nos quais a espessura supera 10cm. Diante disso, a concessionária pediu um aditivo ao contrato (apesar de que, segundo o TCE, a espessura maior estaria dentro do limite de um corte da máquina).

Sinalização noturna
Sobrepreço de pelo menos 30%
Consiste em contratar três serviços para as obras: carro-seta (30% de sobrepreço), baliza refletiva (50%) e baliza com luz piscante (50%). O sobrepreço é pequeno (cerca de R$ 40 mil na Protásio, por exemplo), mas o problema se deu na contratação. Como o serviço previsto na licitação só cobriria um mês de trabalho, as empresas pediram um aditivo ao contrato para contemplar toda a duração das obras. Se concedido, significará novos custos.

O que diz a Conpasul, via nota
Em respeito à opinião pública, cumprindo sua missão de transparência e diante de informações que levam ao desentendimento da questão, a Conpasul, empresa vencedora da licitação para construção dos corredores de ônibus de Porto Alegre, esclarece que:
1. Não há, sob nenhuma hipótese, prática de sobrepreço ou descumprimento do estabelecido no Edital e assinado no Contrato de elaboração do serviço.
2. Ocorre apenas uma questão de entendimento e conhecimento do serviço contratado e realizado, porquanto, no próprio Edital, a valorização da fresagem (retirada do asfalto) foi estabelecida para camadas de cinco centímetros;
3. Ocorre que a camada de asfalto a ser retirada, chega a superar 20 centímetros, o que equivale a quatro camadas retiradas;
4. A retirada em uma só passagem, significa maior potência de equipamento, mais custo de manutenção, mais tempo para retirada do asfalto, maior volume de resíduos retirados e maior custo total do serviço;
5. Estudos feitos por professores doutores da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, comprovam a correção dos cálculos e valores, previstos no Contrato;
6. Assim, a Conpasul aguarda com serenidade a decisão do TCE, na certeza de que as obras poderão seguir regularmente, com a correção e legalidade previstas no Edital e confirmadas na contratação do serviço;
7.Com três décadas de atuação no mercado da construção pesada, a Empresa  atua com seriedade e ética, o que consolida sua imagem no mercado.

A situação das obras
ZERO HOri

NOVAS DA SOGAL









25 de setembro de 2013

Porto Alegre fará licitação para 400 linhas de ônibus até dezembro


Pela primeira vez, a operação das mais de 400 linhas da Capital será colocada em licitação. Vai assumir o negócio a empresa que se prontificar a oferecer o serviço em troca da menor tarifa.

— É possível que haja redução no preço da passagem — afirma o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari.

A licitação, um compromisso assumido pelo prefeito José Fortunati, é tratada como prioridade, mas há uma série de percalços a superar para cumprir a meta de publicar o edital até dezembro. Um dos principais é a definição da metodologia de cálculo da tarifa, alvo de uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE). A prefeitura precisa incluir as regras no edital, mas para isso depende de uma definição do tribunal. O TCE informou que o relatório está sendo concluído. Depois, irá a plenário.

— Sem a finalização da auditoria, não tem como lançar o edital, porque não podemos dizer: a metodologia é esta. São muitas incógnitas a superar — reconhece Cappellari.

Outra dúvida é a construção do metrô. O novo sistema de transporte, quando implantado, interferirá na quantidade de ônibus em circulação e na configuração das linhas. Por isso, seria fundamental incluir no edital o cronograma de implantação do trem e as adaptações que a empresa que operará as rotas deverá fazer quando ele começar a percorrer os trilhos.

A EPTC tem esperança de que esse cronograma saia até dezembro, para ser contemplado no edital.

— Se não houver cronograma, teremos de deixar o horizonte de implantação do metrô indefinido — diz o diretor-presidente da EPTC.

O sistema tem sido operado por meio de permissões. Com a licitação, três grandes lotes (Sul, Leste e Norte) serão concedidos à iniciativa privada por 10 anos, renováveis por outros 10. A Carris, empresa pública, continuará operando linhas transversais e circulares.

No momento, os técnicos da prefeitura discutem os parâmetros de qualidade que serão exigidos dos competidores, como tamanho e idade da frota, estrutura mínima, linhas a oferecer e intervalo de horários. A Associação de Transportadores de Passageiros (ATP) diz não comentar o processo, por tratar-se de uma atribuição da prefeitura.

O QUE ESTÁ EM DISPUTA
— O que vai ser licitado: toda a rede de transporte de ônibus de Porto Alegre, com exceção das linhas operadas pela Carris. Técnicos da EPTC estão detalhando a divisão da Capital em quatro bacias.

— Quem pode concorrer: uma empresa pode concorrer solitariamente ou por por meio de um consórcio. Os atuais operadores poderão candidatar-se. Uma mesma empresa ou grupo terá autorização para concorrer às três bacias, mas só poderá sair vencedor em uma delas.

— Critérios de escolha: a empresa vencedora em cada bacia será aquela que atender às exigências feitas no edital e que oferecer o serviço pela menor tarifa. Isso não significa que cada bacia terá uma tarifa diferente. A prefeitura fará uma média e manterá uma tarifa única.

— O cronograma: a meta é publicar o edital até o fim de dezembro. A partir daí, haverá 30 dias para apresentação de propostas.

— O prazo de concessão: a tendência é que operem por 10 anos, renováveis por mais 10 anos.

TIRE AS SUAS DÚVIDAS
— A tarifa do ônibus pode baixar?

Existe essa possibilidade. Como sairá vencedora a empresa que se comprometer a operar com a menor tarifa, é possível que candidatos cortem a margem de lucro para vencer, com impacto no bolso do usuário.

— O número de ônibus vai aumentar? Serão criadas mais linhas e horários?

O edital vai determinar uma frota mínima para cada área, com especificações sobre o tipo de veículo e a idade. Ele também dirá que linhas terão de ser oferecidas, em que horários e com que tipo de ônibus. A quantidade de passageiros que podem ser transportados por metro quadrado será determinada. Tudo isso ainda está sendo definido. Há possibilidade de mudanças em relação ao sistema atual. Na fase inicial, as linhas devem ser as que já existem hoje.

— Que requisitos vão ser exigidos das empresas concorrentes na licitação?

Os competidores terão de se comprometer a oferecer a infraestrutura prevista no edital, que além da frota de ônibus vai incluir itens como número de profissionais e garagens.

— Uma empresa que não atua no sistema hoje terá condições de competir, sem dispor ainda da infraestrutura necessária?

A prefeitura diz que todos terão igualdade de condições. Não precisarão ter a estrutura previamente, mas deverão provar a capacidade de oferecê-la.

— O que acontecerá se uma mesma empresa ou consórcio vencer a licitação em mais de uma bacia operacional?

Como a prefeitura definiu que uma mesma empresa só poderá operar uma bacia, a vencedora terá de escolher com qual delas vai ficar.

— Os ônibus serão melhores do que os atuais? Vão incorporar novidades?

Uma proporção da frota terá de ser nova. Com relação aos equipamentos, há previsão de que todos os ônibus sejam equipados com GPS, para serem monitorados pela EPTC. No caso do sistema BRT (ônibus de linha rápida), os coletivos deverão ter um sistema de comunicação interligado ao centro de operações da empresa pública, de forma que o motorista possa receber instruções pelo seu painel.

— Os coletivos terão ar-condicionado?

Estão sendo feitas simulações de custo com e sem ar-condicionado. Ainda não há uma decisão sobre o assunto. Uma possibilidade é de que parte da frota seja obrigada a oferecer a comodidade ou que ela seja exigida somente nos veículos BRT.

— O edital vai ter especificações para o sistema BRT?

Sim. Atualmente em obras, o sistema BRT deve começar a operar em outubro do ano que vem, com frota nova de veículos. A prefeitura espera que até lá o processo licitatório esteja totalmente concluído, para os novos operadores investirem no equipamento necessário, que estará especificado no edital.

— Se uma empresa nova, diferente da que atualmente opera, assumir os lotes, como é que vai ser a troca de bastão?

A EPTC diz que uma equipe ficará responsável por garantir que a transição seja tranquila, afiançando que os usuários não sofram qualquer tipo de prejuízo.

Se o projeto do metrô sair do papel, como é que fica a empresa que venceu a licitação para operar na área da linha do trem?

Com a construção do metrô, a bacia operacional Norte sofreria um impacto direto. A EPTC espera que haja até dezembro uma definição sobre o cronograma da obra, para poder incluí-lo no edital e estabelecer as adaptações que o operador terá de fazer. Uma das hipóteses é empurrar um pouco mais para a frente a abertura da licitação da bacia.

— Como é que ficam as empresas e os trabalhadores que atualmente atuam no sistema?

Segundo a EPTC, quem quer que sejam os vencedores, será vantajoso para eles aproveitar o pessoal atualmente empregado. Quanto às empresas, a Procuradoria-Geral do Município estuda se elas terão direito a alguma indenização, compromisso que poderia ser repassado aos vencedores da licitação. O aproveitamento da frota e da estrutura existentes hoje poderia ocorrer, caso haja acordo entre as empresas.

fonte: zero hora

City tour Linha Turismo Zona Sul volta a operar nesta quarta-feira


Após reparos de falhas no sistema mecânico, ônibus volta à ativa

City tour Linha Turismo Zona Sul volta a operar nesta quarta-feira Prefeitura de Porto Alegre/Divulgação
Foto: Prefeitura de Porto Alegre / Divulgação
 City tour Linha Turismo Zona Sul volta a funcionar nesta quarta-feira, após dois meses fora de circulação. O ônibus de dois andares que atende o roteiro teve problemas mecânicos e precisou passar por conserto.

A partir da tarde desta quarta-feira, os passageiros poderão aproveitar o roteiro que passa pela orla do Guaíba, clubes náuticos, praia e calçadão de Ipanema, o santuário Nossa Senhora Mãe de Deus e a vista da cidade do morro Pedra Redonda.

O City tour tem saídas programadas para quartas e sextas-feiras, às 15h. Aos sábados, domingos e feriados, os passeios ocorrem às 10h30min e às 15h.

Ingressos para os roteiros podem ser comprados na Central de Passagens Linha Turismo (Travessa do Carmo, 84, bairro Cidade Baixa). O local é o mesmo onde acontece o embarque e desembarque dos passageiros.

Em caso de chuva, o passeio é cancelado, já que o ônibus tem vista panorâmica no segundo andar. Os passageiros são reembolsados ou o roteiro é remarcado.
DIÁRIO GAÚCHO

Novos ITAPUÃ rodando

Os novos ITAPUÃ já estão rodando na linha ITAPUÃ X PORTO ALEGRE, são 5 Gran Via III sobre chassi OF-1721 Blue Tec 5.
É a primeira renovação com carros zero KM desde a implantação do padrão Metroplan no ano de 2000, posteriormente as renovações foram de carros remanejados (usados) de outra empresa.
Os novos veículos vieram com bancos estofados e de encosto alto, porta bagagem e cortinas com diferenciais em relação aos carros da Viamão.
Os prefixos e placas são:

22009 IUS-1402
22010 IUS-2230
22011 IUS-1385
22012 IUS-1416
22013 IUS-2224

Fotos: http://onibusbrasil.com/foto/2024165/
http://onibusbrasil.com/foto/2024426/

24 de setembro de 2013

NOVAS FOTOS DA TREVO







MARCOPOLO LANÇARÁ NOVO TORINO NA VISATE EM NOVEMBRO COM 20 UNIDADES

Depois da NEOBUS lançar o MEGA PLUS, que pode ser o substituto do MEGA 2006 ou não, a Marcopolo lança o novo Torino, CONFORME nota em jornal local de Caxias do Sul serão 20 unidades sobre chassi OF-1721 Blue Tec 5, o carro protótipo está permutando no pátio da Marcopolo em Caxias há 6 meses e agora está com os dias contados para dar as caras definitivamente, vejam fotos no link abaixo do veículo camuflado:

Retomada licitação para duplicar ponte seca na BR-386, em Canoas


Greve dos servidores do Dnit atrasou o processo, que ficaria pronto em julho


Jeison Silva

Foto: Paulo Pires/GES
Motoristas enfrentam tranqueira todos os dias no trecho não-duplicado da BR-386
Motoristas enfrentam tranqueira todos os dias no trecho não-duplicado da BR-386
Canoas  - Após ser suspensa por dois meses devido à greve dos servidores do Dnit, a licitação para duplicar a ponte da BR-386 sobre a linha férrea, em Canoas, já foi retomada e os envelopes com as propostas das empresas interessadas devem ser abertos na metade do mês que vem. O custo da obra é estimado em 4,6 milhões de reais.
A duplicação da ponte foi deixada de lado em 2001, quando a rodovia Tabaí-Canoas foi duplicada pelo governo federal. Em maio deste ano o Dnit anunciou o início da licitação para realizar a obra, mas no início de julho o processo foi suspenso em razão da greve. O estreitamento de pista causa congestionamentos cada vez maiores em ambos os sentidos da rodovia, principalmente em horários de pico.
fonte: diário de canoas

ZONA SUL TERÁ NOVO CORREDOR DE ÔNIBUS NA CAPITAL

No dia mundial sem carros, o prefeito de Porto Alegre José Fortunati anunciou a implantação de um novo corredor de ônibus no eixo das avenidas Nonoai, Cavalhada e Teresópolis, a faixa terá 4,5 km de extensão entre a rua costa lima e a av. eduardo prado, com operação das 6 as 9 e das 16 as 20 a partir de outubro.

21 de setembro de 2013

19 de setembro de 2013

200 e 201 INVERTIDOS, Passe LIVRE nessa sexta 20/09, AMANHÃ

Agora faltam apenas as 4 Sênior da SOGAL para serem invertidas para embarque dianteiro, a 110, 111, 112 e 113.
Novos carros com suporte de televisão QUE EM BREVE terão 3 TVs, são eles até o momento: 002, 004, 005, 007, 008, 013, 016, 017, 018, 019, 020, 27, 28, 30, 32, a expectativa é que 50 carros tenham TV da frota de 115 urbanos, todos torinos G7.

Construtoras garantem conclusão da Rodovia do Parque até o dia 19 de dezembro

19 de setembro de 2013
Ponte terá extensão de 268 metros e 65 metros de altura - Foto: Diego Vara / Agencia RBS (Arquivo)
Ponte terá extensão de 268 metros e 65 metros de altura – Foto: Diego Vara / Agencia RBS (Arquivo)
As construtoras dos lote um e dois da Rodovia do Parque, os dois trechos em obras que estão mais atrasados, entregaram um planejamento diário, até o final do ano, em que se comprometem a concluir os serviços até o dia 19 de dezembro. O documento foi recebido pelo diretor executivo do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Tarcísio Gomes de Freitas, e pelo diretor de Infraestrutura Rodoviária, Roger Pegas, em vistoria realizada na terça-feira passada na BR-448.
O Dnit determinou que a empresa responsável pelo gerenciamento da obra faça o acompanhamento diário a fim de identificar se o planejamento está sendo cumprido. Porém, o prazo é exíguo e até a chuva pode atrapalhar a intenção.
Representantes do Dnit devem se reunir, até amanhã, com a a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O Palácio do Planalto está acompanhando de perto o ritmo dos trabalhos. Em março, o governo e as construtoras acordaram com o dia 20 de dezembro como o da inauguração da rodovia.
Há aproximadamente um mês, as construtoras estão trabalhando 24 horas por dia, como forma de conseguir concluir a obra até o fim do ano. O lote um é o que preocupa mais. Além disso, alguns acessos da Rodovia do Parque não ficarão prontos, como é o caso do acesso ao Parque de Exposições, em Esteio, e o acesso ao bairro Rio Branco, em Canoas.
fonte: estamos em obras