Rodoviários continuam em estado de greve, mas recolocam frota nas ruas.
Categoria aguarda votação do dissídio coletivo no próximo dia 17.
Os ônibus urbanos voltaram a circular em Porto Alegre nesta terça-feira (11), após 15 dias de paralisação total dos rodoviários. Em assembleia na noite de segunda-feira (10) a categoria recusou a última oferta das empresas de ônibus, mas se comprometeu a retornar ao trabalho com 100% da frota nas ruas. Apesar da volta dos coletivos, os funcionários continuam em estado de greve até a definição do valor do dissídio coletivo, que está marcado para ocorrer no próximo dia 17.
De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), 100% da frota da capital já está nas ruas nesta terça. Nenhuma garagem registrou problemas e os coletivos saem normalmente. No Consórcio Carris, um dos pontos de maior concentração de rodoviários durante a greve, os veículos deixaram o local com normalidade. Às 7h40, 299 ônibus da companhia já transitavam pelas avenidas da cidade.
Ainda segundo a EPTC, as lotações, utilizadas durante a greve com o valor reduzido de R$ 4, voltam a cobrar o preço original da tarifa, que é R$ 4,20. Os veículos também estão proibidos de levar passageiros em pé, como ocorreu durante os dias de paralisação dos ônibus. Vans escolares estão autorizadas a transportar apenas estudantes.
A decisão de recolocar as frotas na rua ocorreu após uma assembleia tensa no Ginásio Tesourinha, na noite de segunda-feira. Por uma margem apertada, os rodoviários decidiram não aceitar a última oferta das empresas de ônibus, apresentada durante uma reunião de mediação nesta manhã no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O sindicato patronal ofereceu 7,5% de reajuste salarial e fim do banco de horas a partir de agosto, entre outros itens.
Com isso, os rodoviários manterão o estado de greve enquanto esperam que o TRT defina o valor do dissídio coletivo, em julgamento marcado para o dia 17. Com a volta da circulação dos ônibus, a categoria também vai pedir na Justiça a retirada do caráter ilegal da paralisação. A solicitação deve ocorrer nesta terça-feira (11).
“Negar o acordo e judicializar o dissídio vai compensar. Agora melhoram as expectativas, porque há possibilidade de novos avanços baseados em leis federais, como a participação nos lucros. Tínhamos menos de 70 itens de reivindicações e agora temos 117. Abriu um leque de possibilidades”, comentou Alceu Weber, um dos líderes do comando de greve.
O presidente da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) Luis Mario Magalhães recebeu a rejeição com frustação e perplexidade. Segundo ele, com a rejeição do acordo pela categoria, as empresas de coletivos urbanos ultrapassaram os limites que tinham se proposto para resolver a greve, e as negociações estão zeradas.
A assembleia
Desde o final da tarde, rodoviários já se encontravam nas imediações do Ginásio Tesourinha para a assembleia que decidiria o futuro da greve. A entrada no ginásio só foi autorizada mediante identificação dos trabalhadores, e longas filas se formaram no portão principal. Em frente ao ginásio, houve concentração de sindicalistas de outras categorias e movimentos sociais simpáticos à paralisação dos rodoviários.
Marcada para as 19h30, a assembleia só começou com mais de uma 1h de atraso, mas logo foi interrompida por uma falta de luz no Ginásio Tesourinha no momento em que Weber defendia a aceitação do acordo definido no TRT. Cerca de 20 minutos depois, Weber retomou o discurso e alertou que foi um erro entrar na ilegalidade e que seria um risco judicializar o dissídio. Nas arquibancadas, gritos de ordem defenderam a continuidade da paralisação. "Não tem história, é greve até a vitória", bradavam parte dos rodoviários.
Desde o final da tarde, rodoviários já se encontravam nas imediações do Ginásio Tesourinha para a assembleia que decidiria o futuro da greve. A entrada no ginásio só foi autorizada mediante identificação dos trabalhadores, e longas filas se formaram no portão principal. Em frente ao ginásio, houve concentração de sindicalistas de outras categorias e movimentos sociais simpáticos à paralisação dos rodoviários.
Marcada para as 19h30, a assembleia só começou com mais de uma 1h de atraso, mas logo foi interrompida por uma falta de luz no Ginásio Tesourinha no momento em que Weber defendia a aceitação do acordo definido no TRT. Cerca de 20 minutos depois, Weber retomou o discurso e alertou que foi um erro entrar na ilegalidade e que seria um risco judicializar o dissídio. Nas arquibancadas, gritos de ordem defenderam a continuidade da paralisação. "Não tem história, é greve até a vitória", bradavam parte dos rodoviários.
Enquanto isso, grevistas ligados à direção do Sindicato dos Rodoviários convocavam o público a votar pelo fim da paralisação. Quando um dos dirigentes da entidade discursou, no entanto, parte dos grevistas ficou de costas. Já a participação do rodoviário da Carris e sindicalista Maximiliano da Rocha, que pregou o não ao acordo, foi ovacionada pelos rodoviários contrários ao fim da greve. "Prefiro morrer lutando do que morrer ajoelhado", discursou.
Terminados os discursos, a primeira votação foi pela aceitação ou não da propostas do sindicato patronal. A primeira contagem foi apertada e obrigou a convocação de uma segunda consulta, na qual os rodoviários foram divididos em dois lados do ginásio: os que eram favoráveis ao acordo ficaram de um lado e os que eram contrários, do outro. Após um momento de discussão e ânimos acirrados, venceu o não.
Com isso, uma segunda votação ocorreu para definir se a categoria voltaria ao trabalho ainda em estado de greve. Desta vez, houve unanimidade no retorno de 100% da frota a partir desta terça-feira. Além de projetarem mais avanços nas reivindicações, os rodoviários acreditam que a retomada total dos serviços podem ajudar na compensação dos dias parados. "Para nós foi bom, porque o trabalhador escolheu assim", definiu o presidente do sindicato, Júlio Gamaliel.
Terminados os discursos, a primeira votação foi pela aceitação ou não da propostas do sindicato patronal. A primeira contagem foi apertada e obrigou a convocação de uma segunda consulta, na qual os rodoviários foram divididos em dois lados do ginásio: os que eram favoráveis ao acordo ficaram de um lado e os que eram contrários, do outro. Após um momento de discussão e ânimos acirrados, venceu o não.
Com isso, uma segunda votação ocorreu para definir se a categoria voltaria ao trabalho ainda em estado de greve. Desta vez, houve unanimidade no retorno de 100% da frota a partir desta terça-feira. Além de projetarem mais avanços nas reivindicações, os rodoviários acreditam que a retomada total dos serviços podem ajudar na compensação dos dias parados. "Para nós foi bom, porque o trabalhador escolheu assim", definiu o presidente do sindicato, Júlio Gamaliel.
Relembre a cronologia da greve
- 14 de janeiro
Em assembleia realizada no Ginásio Tesourinha, o Sindicato dos Rodoviários decide entrar em estado de greve. A categoria pediu reajuste salarial de 14%, aumento de R$ 4 no vale-alimentação e manutenção do subsídio do plano de saúde. O Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa) ofereceu 5,56% de rejuste, a reposição da inflação.
- 14 de janeiro
Em assembleia realizada no Ginásio Tesourinha, o Sindicato dos Rodoviários decide entrar em estado de greve. A categoria pediu reajuste salarial de 14%, aumento de R$ 4 no vale-alimentação e manutenção do subsídio do plano de saúde. O Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa) ofereceu 5,56% de rejuste, a reposição da inflação.
- 15 e 16 de janeiro
Após declarar estado de greve, os rodoviários realizam "operações-tartaruga" nos principais corredores de ônibus da região central da cidade. Os veículos circulam com velocidade entre 30 km/h e 40km/h, provocando congestionamentos.
Após declarar estado de greve, os rodoviários realizam "operações-tartaruga" nos principais corredores de ônibus da região central da cidade. Os veículos circulam com velocidade entre 30 km/h e 40km/h, provocando congestionamentos.
- 23 de janeiro
Em nova assembleia, os rodoviários votam pela greve. O início da paralisação é marcado para a segunda-feira seguinte, dia 27. Na sexta-feira (24), a categoria realiza uma nova operação-tartaruga e comunica o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) sobre a paralisação.
Em nova assembleia, os rodoviários votam pela greve. O início da paralisação é marcado para a segunda-feira seguinte, dia 27. Na sexta-feira (24), a categoria realiza uma nova operação-tartaruga e comunica o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) sobre a paralisação.
- 27 de janeiro
A greve começa com 436 ônibus dos 1.453 que circulam diariamente nas ruas da capital, o equivalente a 30% da frota. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) autoriza as lotações a transportar passageiros em pé. A Metroplan chega a anunciar a permissão para os ônibus metropolitanos pegarem passageiros dentro de Porto Alegre, mas muda de ideia antes da medida entrar em vigor. A prefeitura pede na Justiça o aumento da frota.
A greve começa com 436 ônibus dos 1.453 que circulam diariamente nas ruas da capital, o equivalente a 30% da frota. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) autoriza as lotações a transportar passageiros em pé. A Metroplan chega a anunciar a permissão para os ônibus metropolitanos pegarem passageiros dentro de Porto Alegre, mas muda de ideia antes da medida entrar em vigor. A prefeitura pede na Justiça o aumento da frota.
- 28 de janeiro
O prefeito José Fortunati diz que a greve é "combinada" entre rodoviários e empresários, mas os dois lados rebatem. A desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse, vice-presidente do TRT da 4ª Região, atende parcialmente o pedido da prefeitura e determina a circulação de 70% da frota nos horários de pico (das 5h30 às 8h30 e das 17h às 20h) e 30% nos demais horários, além de fixar multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.
O prefeito José Fortunati diz que a greve é "combinada" entre rodoviários e empresários, mas os dois lados rebatem. A desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse, vice-presidente do TRT da 4ª Região, atende parcialmente o pedido da prefeitura e determina a circulação de 70% da frota nos horários de pico (das 5h30 às 8h30 e das 17h às 20h) e 30% nos demais horários, além de fixar multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.
- 28 de janeiro
A primeira reunião de mediação entre rodoviários e sindicato patronal termina sem acordo no TRT. Após uma rápida deliberação com a categoria em frente ao prédio do TRT, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Julio Gamaliel Pires, anuncia a retirada de 100% da frota de circulação. "Se 30% estava ruim, agora vai ser pior", diz.
A primeira reunião de mediação entre rodoviários e sindicato patronal termina sem acordo no TRT. Após uma rápida deliberação com a categoria em frente ao prédio do TRT, o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Julio Gamaliel Pires, anuncia a retirada de 100% da frota de circulação. "Se 30% estava ruim, agora vai ser pior", diz.
- 29 de janeiro
O Sindicato das Empresas de Ônibus entra com ação judicial alegando “abusividade e ilegalidade” da greve dos rodoviários. O TRT aceita parcialmente o pedido e aumenta de R$ 50 mil para R$ 100 mil o valor da multa em caso de descumprimento.
O Sindicato das Empresas de Ônibus entra com ação judicial alegando “abusividade e ilegalidade” da greve dos rodoviários. O TRT aceita parcialmente o pedido e aumenta de R$ 50 mil para R$ 100 mil o valor da multa em caso de descumprimento.
- 30 de janeiro
Quase 150 ônibus voltam a circular em Porto Alegre, mas a frota é recolhida para as garagens após atos de vandalismo. Um acordo é assinado na segunda reunião de mediação no TRT: os rodoviários aceitam uma trégua de 12 dias na greve e prometem colocar 50% da frota nas ruas a partir desta sexta (31), além de levar para assembleia a proposta de retomar 100% da operação a partir de sábado (1º), enquanto o dissídio é negociado. O sindicato patronal oferece aumento de R$ 1 no vale-alimentação e suspensão temporária da cobrança de R$ 40 nos planos de saúde. Grupos de oposição à direção do sindicato dizem que não vão aceitar a proposta.
Quase 150 ônibus voltam a circular em Porto Alegre, mas a frota é recolhida para as garagens após atos de vandalismo. Um acordo é assinado na segunda reunião de mediação no TRT: os rodoviários aceitam uma trégua de 12 dias na greve e prometem colocar 50% da frota nas ruas a partir desta sexta (31), além de levar para assembleia a proposta de retomar 100% da operação a partir de sábado (1º), enquanto o dissídio é negociado. O sindicato patronal oferece aumento de R$ 1 no vale-alimentação e suspensão temporária da cobrança de R$ 40 nos planos de saúde. Grupos de oposição à direção do sindicato dizem que não vão aceitar a proposta.
- 31 de janeiro
Apesar do acordo no TRT, a greve chega ao quinto dia sem nenhum ônibus nas ruas. A Justiça do Trabalho volta a declarar a ilegalidade da greve e a aplicar a multa de R$ 100 mil por dia de descumprimento. Em nova assembleia, os rodoviários decidem manter a greve geral.
Apesar do acordo no TRT, a greve chega ao quinto dia sem nenhum ônibus nas ruas. A Justiça do Trabalho volta a declarar a ilegalidade da greve e a aplicar a multa de R$ 100 mil por dia de descumprimento. Em nova assembleia, os rodoviários decidem manter a greve geral.
- 1º de fevereiro
Mais ônibus que tentam sair para as ruas são depredados. A prefeitura anuncia a liberação para o transporte de passageiros em vans escolares para amenizar o impacto da greve.
Mais ônibus que tentam sair para as ruas são depredados. A prefeitura anuncia a liberação para o transporte de passageiros em vans escolares para amenizar o impacto da greve.
- 2 de fevereiro
A prefeitura divulga as rotas das vans escolares, que já começam a circular pelas vias de Porto Alegre. O governador Tarso Genro diz que a Brigada Militar garantirá a segurança dos veículos de transporte alternativo, e Fortunati solicita uma nova reunião de mediação entre rodoviários e empresários para solucionar o impasse.
A prefeitura divulga as rotas das vans escolares, que já começam a circular pelas vias de Porto Alegre. O governador Tarso Genro diz que a Brigada Militar garantirá a segurança dos veículos de transporte alternativo, e Fortunati solicita uma nova reunião de mediação entre rodoviários e empresários para solucionar o impasse.
- 3 de fevereiro
Em nova reunião no TRT, as empresas oferecem reajuste salarial de 7,5%, aumento no valor do vale-refeição de R$ 16 para R$ 19 e redução no valor pago a título de co-participação no plano de saúde, de R$ 40 para R$ 10, a partir de março. Os rodoviários prometem levar a proposta para aprovação da categoria em nova assembleia.
Em nova reunião no TRT, as empresas oferecem reajuste salarial de 7,5%, aumento no valor do vale-refeição de R$ 16 para R$ 19 e redução no valor pago a título de co-participação no plano de saúde, de R$ 40 para R$ 10, a partir de março. Os rodoviários prometem levar a proposta para aprovação da categoria em nova assembleia.
- 4 de fevereiro
Em nova assembleia, os rodoviários rejeitam a proposta do sindicato patronal e mantêm a greve geral. O Seopa anuncia que vai descontar os dias parados dos trabalhadores e diz que estuda a possibilidade de fazer demissões por justa causa. Representantes das empresas não comparecem a uma nova tentativa de medição no TRT.
Em nova assembleia, os rodoviários rejeitam a proposta do sindicato patronal e mantêm a greve geral. O Seopa anuncia que vai descontar os dias parados dos trabalhadores e diz que estuda a possibilidade de fazer demissões por justa causa. Representantes das empresas não comparecem a uma nova tentativa de medição no TRT.
- 5 de fevereiro
A greve dos rodoviários de Porto Alegre completa 10 dias. Um novo ônibus que tentou sair da garagem é apedrejado, elevando para 46 o número de veículos danificados por atos de vandalismo desde o início da greve, segundo a prefeitura. Uma nova reunião de medição no TRT é marcada para a quinta-feira (6).
A greve dos rodoviários de Porto Alegre completa 10 dias. Um novo ônibus que tentou sair da garagem é apedrejado, elevando para 46 o número de veículos danificados por atos de vandalismo desde o início da greve, segundo a prefeitura. Uma nova reunião de medição no TRT é marcada para a quinta-feira (6).
- 6 de fevereiro
Funcionários de empresas de ônibus da capital reclamam que não receberam valor integral dos salários referentes ao mês de janeiro. Seopa informou que ia descontar os dias paralisados, sendo a decisão “inegociável”. A quarta reunião de mediação no TRT acaba sem acordo e frota segue recolhida na cidade. Justiça nega pedido de passe livre por cinco dias na capital para retomar transporte público. TRT afirma que vai julgar processo sobre o dissídio dos rodoviários em 17 de fevereiro.
Funcionários de empresas de ônibus da capital reclamam que não receberam valor integral dos salários referentes ao mês de janeiro. Seopa informou que ia descontar os dias paralisados, sendo a decisão “inegociável”. A quarta reunião de mediação no TRT acaba sem acordo e frota segue recolhida na cidade. Justiça nega pedido de passe livre por cinco dias na capital para retomar transporte público. TRT afirma que vai julgar processo sobre o dissídio dos rodoviários em 17 de fevereiro.
- 7 de fevereiro
Ônibus seguem sem circular em Porto Alegre. Prefeito José Fortunati confirma aumento da passagem para março. Metroplan e EPTC não chegam a acordo para que transporte metropolitano atenda usuários porto-alegrenses durante a greve dos rodoviários. Coletivos são novamente apedrejados na cidade. TRT nega pedido dos rodoviários, mantém ilegalidade da paralisação e proíbe piquetes nas saídas das garagens.
Ônibus seguem sem circular em Porto Alegre. Prefeito José Fortunati confirma aumento da passagem para março. Metroplan e EPTC não chegam a acordo para que transporte metropolitano atenda usuários porto-alegrenses durante a greve dos rodoviários. Coletivos são novamente apedrejados na cidade. TRT nega pedido dos rodoviários, mantém ilegalidade da paralisação e proíbe piquetes nas saídas das garagens.
- 8 e 9 de fevereiro
Piquetes seguem impedindo a saída dos ônibus das garagens. Companhia Carris Porto-Alegrense (Carris) publica nota convocando os funcionários a retornarem ao trabalho nesta segunda-feira (10). Juíza do TRT cassa liminar que liberava uso de força policial, caso piquetes continuassem a impedir circulação dos coletivos.
Piquetes seguem impedindo a saída dos ônibus das garagens. Companhia Carris Porto-Alegrense (Carris) publica nota convocando os funcionários a retornarem ao trabalho nesta segunda-feira (10). Juíza do TRT cassa liminar que liberava uso de força policial, caso piquetes continuassem a impedir circulação dos coletivos.
fonte: G1
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