Tumulto faz com que audiência pública sobre a licitação dos ônibus seja encerrada após 30 minutos
Cerca de 400 pessoas conseguiram entrar no Ginásio Tesourinha e algumas pessoas invadiram o espaço destinado às autoridades
A audiência pública sobre a licitação dos ônibus começou com tumulto às 19h desta segunda-feira no Ginásio Tesourinha, em Porto Alegre. E foi encerrada, devido à confusão, 30 minutos depois.
O tumulto generalizado teve início quando parte das 400 pessoas que já estavam dentro do ginásio retirou as telas que dividem a quadra da arquibancada e invadiu o espaço destinado às autoridades. Rojões que teriam sido lançados por manifestantes dificultaram ainda mais o início do debate.
Procurador-geral do município, João Batista Linck Figueira afirmou que a prefeitura deve discutir nas próximas horas se haverá ou não uma nova tentativa de realização da audiência pública. O posicionamento da prefeitura pode ser divulgado ainda na noite desta segunda-feira. Será avaliado se a realização de plenárias do Orçamento Participativo (OP) supre a necessidade de ouvir a população em uma nova audiência.
_ Vamos tentar manter a audiência pública, desde que haja segurança. Com todo esse debate nas plenárias do OP, vamos estudar se está suprido ou se ainda vai se fazer algo. Vamos ouvir os outros órgão envolvidos _ resumiu Figueira.
>> Entenda como deverá ser a licitação dos ônibus em Porto Alegre
Das 400 pessoas que já estavam dentro do ginásio, 83 haviam se inscrito para fazer pronunciamentos. O porta-voz da audiência pediu, no microfone, que os desordeiros saíssem para que a audiência ocorresse.
Oficialmente, a audiência chegou a começar. Por volta das 19h, o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capellari, tentou iniciar a apresentação do edital para discutir a licitação das linhas de ônibus, mas foi impedido pelos gritos e intervenções dos participantes da audiência.
Após desistir de realizar a apresentação, Capellari passou a palavra para a primeira das 83 pessoas inscritas a falar. O barulho das arquibancadas, porém, impediu que elas fossem ouvidas. Na arquibancada, os manifestantes não pararam de fazer barulho, inclusive com tambores.
Por volta das 19h30min, Capellari deu por encerrada a audiência, pois, segundo a EPTC, o tumulto impedia a continuidade do debate.
— Dei por encerrada a audiência pública, não há mais tempo hábil para que sejam ouvidas as sugestões. A oportunidade foi dada, mas não foi aproveitada porque um pequeno grupo esculhambou. As sugestões da população vão ser contempladas porque já haviam sido realizadas 24 reuniões do Orçamento Participativo onde algumas colocações foram feitas — afirmou Capellari.
A audiência pública ocorreria para discutir a licitação das linhas de ônibus de Porto Alegre, que prevê que os futuros concessionários serão recompensados se conseguirem atrair novos usuários para o sistema de transporte coletivo.
O tumulto generalizado teve início quando parte das 400 pessoas que já estavam dentro do ginásio retirou as telas que dividem a quadra da arquibancada e invadiu o espaço destinado às autoridades. Rojões que teriam sido lançados por manifestantes dificultaram ainda mais o início do debate.
Procurador-geral do município, João Batista Linck Figueira afirmou que a prefeitura deve discutir nas próximas horas se haverá ou não uma nova tentativa de realização da audiência pública. O posicionamento da prefeitura pode ser divulgado ainda na noite desta segunda-feira. Será avaliado se a realização de plenárias do Orçamento Participativo (OP) supre a necessidade de ouvir a população em uma nova audiência.
_ Vamos tentar manter a audiência pública, desde que haja segurança. Com todo esse debate nas plenárias do OP, vamos estudar se está suprido ou se ainda vai se fazer algo. Vamos ouvir os outros órgão envolvidos _ resumiu Figueira.
>> Entenda como deverá ser a licitação dos ônibus em Porto Alegre
Das 400 pessoas que já estavam dentro do ginásio, 83 haviam se inscrito para fazer pronunciamentos. O porta-voz da audiência pediu, no microfone, que os desordeiros saíssem para que a audiência ocorresse.
Oficialmente, a audiência chegou a começar. Por volta das 19h, o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Capellari, tentou iniciar a apresentação do edital para discutir a licitação das linhas de ônibus, mas foi impedido pelos gritos e intervenções dos participantes da audiência.
Após desistir de realizar a apresentação, Capellari passou a palavra para a primeira das 83 pessoas inscritas a falar. O barulho das arquibancadas, porém, impediu que elas fossem ouvidas. Na arquibancada, os manifestantes não pararam de fazer barulho, inclusive com tambores.
Por volta das 19h30min, Capellari deu por encerrada a audiência, pois, segundo a EPTC, o tumulto impedia a continuidade do debate.
— Dei por encerrada a audiência pública, não há mais tempo hábil para que sejam ouvidas as sugestões. A oportunidade foi dada, mas não foi aproveitada porque um pequeno grupo esculhambou. As sugestões da população vão ser contempladas porque já haviam sido realizadas 24 reuniões do Orçamento Participativo onde algumas colocações foram feitas — afirmou Capellari.
A audiência pública ocorreria para discutir a licitação das linhas de ônibus de Porto Alegre, que prevê que os futuros concessionários serão recompensados se conseguirem atrair novos usuários para o sistema de transporte coletivo.
FONTE: ZERO HORA
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