Pesquisa anual foi realizada com 3 mil usuários nas 19 estações em operação, de 25 de setembro a 3 de outubro.
A mais recente pesquisa anual de satisfação e perfil dos usuários da Trensurb aponta índice geral de satisfação de 94,7%, mantendo o histórico de avaliações positivas do serviço oferecido pela empresa. A pesquisa é realizada no formato atual desde 2007 e, nesse período, os índices obtidos foram de 95,5%, 93%, 93,6%, 91,9%, 91,6% e 95,7%.
Os questionários foram aplicados de 25 de setembro a 3 de outubro deste ano junto a uma amostra de 3 mil usuários do sistema metroviário, com entrevistas distribuídas por cotas de acordo com a circulação de passageiros por cada uma cada das 19 estações. A etapa qualitativa do estudo contou com a reunião de um grupo focal composto por 11 participantes, caracterizando os diferentes tipos de usuários a partir da análise preliminar dos questionários aplicados na fase quantitativa.
Satisfação com os serviços da Trensurb
No quesito satisfação geral com os serviços prestados pela Trensurb, 14,7% dos entrevistados declararam-se muito satisfeitos; 80% disseram-se satisfeitos (a soma desses dois valores chega aos 94,7% de satisfação); 4,7% afirmaram estar pouco satisfeitos; apenas 0,5% responderam dizendo-se insatisfeitos.
“Precisamos de algumas melhorias, mas, sem sombra dúvida, a avaliação dos serviços prestados pela Trensurb é positiva. Não conseguimos imaginar Porto Alegre sem a Trensurb”, declarou um dos entrevistados na pesquisa qualitativa.
O quesito mais bem avaliado foi o sistema de bilhetagem eletrônica, que figurou na pesquisa pela primeira vez em 2013 e mereceu aprovação (soma de satisfeitos e muito satisfeitos) de 98,5% dos entrevistados – 72,4% deles afirmaram ter percebido melhora no serviço de bilhetagem. “Acho muito bom, pois é mais prático para os usuários e evita filas no guichês”, disse um dos participantes da etapa qualitativa a respeito dos cartões de bilhetagem eletrônica.
Logo a seguir, vieram os itens iluminação no interior dos trens (96,5%); comunicação visual (95,4%) e limpeza no interior dos trens (94,5%). A média geral de aprovação dos itens avaliados - que vão desde tempo de espera na bilheteria, limpeza, segurança e atendimento dos funcionários até infraestrutura, lotação dos trens e instalações comerciais – foi de 85,5%, muito próxima da registrada nos últimos dois anos: 85,9% em 2011 e 86,5% em 2012.
As principais oportunidades de melhoria, segundo os usuários do sistema, são intervalo entre viagens (aprovação de 74,8%), segurança nas passarelas (73,4%), segurança nos acessos das estações (71,4%); e lotação dos trens (41,4%).
Hábitos de deslocamento
Constatou-se que 62,4% dos usuários utilizam o sistema há mais de cinco anos. Em relação aos dias de utilização dos trens, predomina o uso de segunda a sexta-feira (32,7%), seguido de segunda a sábado (17,4%). Apenas 10,2% usam esporadicamente. Em média, os usuários utilizam o metrô há 10 anos.
O principal motivo relatado para a utilização do trem é a rapidez (81,4%), seguido de preço (58,2%) e pontualidade (25,3%). Esses itens somam mais de 100% porque os entrevistados tinham três opções de repostas. “Sem sombra de dúvida que a pontualidade é ponto forte na Trensurb. Meio de transporte muito rápido. Também de fácil acesso”, afirmou uma participante do grupo focal da fase qualitativa da pesquisa.
45,7% dos usuários têm como principal origem a casa, 33,7% vêm do trabalho (33,7%). Quase metade dos entrevistados (48,9%) a população usuária faz o deslocamento até a estação a pé, enquanto 21,2% com ônibus sem integração e 19,5% por coletivo integrado.
Ainda, segundo a pesquisa, 46,9% gastam menos de 10 minutos para se deslocar até a estação. Em seguida aparece a faixa de 11 a 20 minutos (34,8%). Apenas 18,4% dedicam mais do que 20 minutos ao deslocamento. A média de tempo desse deslocamento é de 15 minutos.
Entre os entrevistados deste ano, 43,3% tinham como principais destinos a casa e 29,6%, o trabalho. 53,4% dos usuários costumam concluir a viagem a pé, 22,5% com ônibus sem integração e 18,8% através de ônibus com integração.
42% dos usuários calcularam que não gastariam mais que 10 minutos para completar o percurso, após o desembarque do trem. Já cerca de um terço (33,4%) mediu de 10 a 20 minutos de tempo a ser gasto. 17,2% entre 21 e 45 minutos e 7,4% em tempo superior a 45 minutos. O tempo médio gasto para completar o percurso é de 17 minutos.
Perfil socioeconômico
Em relação ao perfil dos entrevistados, as mulheres são em maior número: 57,7%. Os jovens de 16 a 34 anos somam 58,8%, enquanto as pessoas acima de 55 anos, apenas 10%. 37,5% têm o ensino médio completo, 17,2%, o ensino superior incompleto e 10,3%, têm formação superior.
76% dos usuários declararam ganhar individualmente até três salários mínimos. 50% disseram ter renda familiar de até três salários mínimos. Por estado civil, os solteiros somam 51% e os casados 39%. A grande maioria dos usuários (85,6%) compõe a população economicamente ativa. Por ocupação, os estudantes são os que mais utilizam o metrô: 6,8%. Em sequência, vêm os vendedores (5,3%), atendentes (4%), aposentados, (3,9%), empregados de telemarketing (3,9%), professores (3,1%), domésticas (3%) e donas de casa (2,7%).
Os questionários foram aplicados de 25 de setembro a 3 de outubro deste ano junto a uma amostra de 3 mil usuários do sistema metroviário, com entrevistas distribuídas por cotas de acordo com a circulação de passageiros por cada uma cada das 19 estações. A etapa qualitativa do estudo contou com a reunião de um grupo focal composto por 11 participantes, caracterizando os diferentes tipos de usuários a partir da análise preliminar dos questionários aplicados na fase quantitativa.
Satisfação com os serviços da Trensurb
No quesito satisfação geral com os serviços prestados pela Trensurb, 14,7% dos entrevistados declararam-se muito satisfeitos; 80% disseram-se satisfeitos (a soma desses dois valores chega aos 94,7% de satisfação); 4,7% afirmaram estar pouco satisfeitos; apenas 0,5% responderam dizendo-se insatisfeitos.
“Precisamos de algumas melhorias, mas, sem sombra dúvida, a avaliação dos serviços prestados pela Trensurb é positiva. Não conseguimos imaginar Porto Alegre sem a Trensurb”, declarou um dos entrevistados na pesquisa qualitativa.
O quesito mais bem avaliado foi o sistema de bilhetagem eletrônica, que figurou na pesquisa pela primeira vez em 2013 e mereceu aprovação (soma de satisfeitos e muito satisfeitos) de 98,5% dos entrevistados – 72,4% deles afirmaram ter percebido melhora no serviço de bilhetagem. “Acho muito bom, pois é mais prático para os usuários e evita filas no guichês”, disse um dos participantes da etapa qualitativa a respeito dos cartões de bilhetagem eletrônica.
Logo a seguir, vieram os itens iluminação no interior dos trens (96,5%); comunicação visual (95,4%) e limpeza no interior dos trens (94,5%). A média geral de aprovação dos itens avaliados - que vão desde tempo de espera na bilheteria, limpeza, segurança e atendimento dos funcionários até infraestrutura, lotação dos trens e instalações comerciais – foi de 85,5%, muito próxima da registrada nos últimos dois anos: 85,9% em 2011 e 86,5% em 2012.
As principais oportunidades de melhoria, segundo os usuários do sistema, são intervalo entre viagens (aprovação de 74,8%), segurança nas passarelas (73,4%), segurança nos acessos das estações (71,4%); e lotação dos trens (41,4%).
Hábitos de deslocamento
Constatou-se que 62,4% dos usuários utilizam o sistema há mais de cinco anos. Em relação aos dias de utilização dos trens, predomina o uso de segunda a sexta-feira (32,7%), seguido de segunda a sábado (17,4%). Apenas 10,2% usam esporadicamente. Em média, os usuários utilizam o metrô há 10 anos.
O principal motivo relatado para a utilização do trem é a rapidez (81,4%), seguido de preço (58,2%) e pontualidade (25,3%). Esses itens somam mais de 100% porque os entrevistados tinham três opções de repostas. “Sem sombra de dúvida que a pontualidade é ponto forte na Trensurb. Meio de transporte muito rápido. Também de fácil acesso”, afirmou uma participante do grupo focal da fase qualitativa da pesquisa.
45,7% dos usuários têm como principal origem a casa, 33,7% vêm do trabalho (33,7%). Quase metade dos entrevistados (48,9%) a população usuária faz o deslocamento até a estação a pé, enquanto 21,2% com ônibus sem integração e 19,5% por coletivo integrado.
Ainda, segundo a pesquisa, 46,9% gastam menos de 10 minutos para se deslocar até a estação. Em seguida aparece a faixa de 11 a 20 minutos (34,8%). Apenas 18,4% dedicam mais do que 20 minutos ao deslocamento. A média de tempo desse deslocamento é de 15 minutos.
Entre os entrevistados deste ano, 43,3% tinham como principais destinos a casa e 29,6%, o trabalho. 53,4% dos usuários costumam concluir a viagem a pé, 22,5% com ônibus sem integração e 18,8% através de ônibus com integração.
42% dos usuários calcularam que não gastariam mais que 10 minutos para completar o percurso, após o desembarque do trem. Já cerca de um terço (33,4%) mediu de 10 a 20 minutos de tempo a ser gasto. 17,2% entre 21 e 45 minutos e 7,4% em tempo superior a 45 minutos. O tempo médio gasto para completar o percurso é de 17 minutos.
Perfil socioeconômico
Em relação ao perfil dos entrevistados, as mulheres são em maior número: 57,7%. Os jovens de 16 a 34 anos somam 58,8%, enquanto as pessoas acima de 55 anos, apenas 10%. 37,5% têm o ensino médio completo, 17,2%, o ensino superior incompleto e 10,3%, têm formação superior.
76% dos usuários declararam ganhar individualmente até três salários mínimos. 50% disseram ter renda familiar de até três salários mínimos. Por estado civil, os solteiros somam 51% e os casados 39%. A grande maioria dos usuários (85,6%) compõe a população economicamente ativa. Por ocupação, os estudantes são os que mais utilizam o metrô: 6,8%. Em sequência, vêm os vendedores (5,3%), atendentes (4%), aposentados, (3,9%), empregados de telemarketing (3,9%), professores (3,1%), domésticas (3%) e donas de casa (2,7%).
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